sábado, 6 de agosto de 2016

A coisa está mudando Pesquisa: 56% dos jovens não acham que o dinheiro é o mais importante.

studo mostra que 67% dos universitários dizem acreditar que equilibram bem a vida financeira
Estudo mostra que 67% dos universitários dizem acreditar que equilibram bem a vida financeira
Dinheiro é um recurso necessário para sobreviver, mas não é o principal desejo da geração Millennial, formada pela população nascida entre a década de 80 e o ano 2000. A resposta foi dada por 56% dos universitários que participaram de uma pesquisa realizada pelo portal Passeidireto.com.
Segundo matéria do ‘R7′, outras respostas colhidas pelo estudo a respeito do dinheiro foram: “é o recurso principal através do qual vou atingir minhas conquistas” (35%); “não é tão importante agora, algo mais para o futuro” (4%); “é o meu objetivo principal; “vivo para ganhá-lo” (2%); e “não é uma necessidade para mim” (1%).

O levantamento constatou ainda que, entre os 15 mil entrevistados, 47% disseram que contam com a ajuda da família ou de parentes para auxiliar com questões financeiras e 67% consideram que equilibram bem o dinheiro.
A coordenadora da área de relacionamento com o cliente do site, Daiane Dias, afirma que foi surpreendida pelo resultado do estudo.
“Essa geração [nascida entre 1980 e 2000] está sabendo lidar com tranquilidade diante da crise por considerarem dinheiro uma consequência do sucesso, mas não algo essencial para ele”.
Dias ressalta ainda que ao analisar os dados foi possível observar que, mesmo ainda contando com a ajuda financeira dos pais, os universitários estão preocupados em se organizar financeiramente sem a ajuda de terceiros, sejam eles familiares ou instituições privadas.
Outro estudo, divulgado pela consultoria Manpower Group, mostra que, apesar dessa ansiedade por conduzir sua própria vida, uma característica da geração Millennial é o otimismo. Um terço dos jovens desse grupo acreditam que terão sucesso em suas carreiras profissionais.
A consultoria aponta ainda que 62% dos jovens da geração acreditam que achariam uma oportunidade equivalente ou melhor em três meses de buscas caso perdessem o emprego no momento atual.

Fonte: R7

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