De acordo com Leonardo Gadelha, atual presidente do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), a #Reforma da Previdência que está sendo finalizada pelo #Governo
e que deverá ser enviada dentro em breve para votação no Congresso
Nacional, deverá ser pautada pelo estabelecimento de novos limites de
idade, além de extinguir o seu caráter fixo. Atento às mudanças da
realidade brasileira, as novas regras do sistema previdenciário deverão
levar em conta as diferenças observadas entre homens e mulheres no
mercado de trabalho e adotarão, de imediato, limites específicos de
idade para cada grupo.
Segundo Gadelha, a população brasileira parece estar mais consciente da necessidade de que o Brasil precisa de uma reforma no seu sistema previdenciário. Ele alertou para o fato de que, com as mudanças, quem já se aposentou já tem o seu direito legalmente adquirido e nada deverá mudar. As alterações deverão ser sentidas com relação aos trabalhadores que estão na ativa e que deverão ' pagar' uma espécie de ' pedágio' ou, na linguagem técnica, deverão cumprir a chamada regra de transição. Isto poderá significar trabalhar por mais um tempo para terem direito o benefício. Para aqueles mais jovens que ingressaram agora no mercado de trabalho ou para os futuros trabalhadores, as regras deverão ser facilmente assimiladas.
Questionado com relação a uma idade mínima de aposentadoria, o presidente do #INSS se posicionou a favor de limites específicos para homens e mulheres. Ele garantiu que órgão deverá levar em consideração as atuais mudanças que a sociedade vêm atravessando e uma das propostas será a adoção de um limite específico para as trabalhadoras brasileiras. Segundo Gadelha, o órgão chegou a esta conclusão a partir do fato de que as mulheres, na sociedade atual, estão se igualando aos homens quanto ao fato de assumirem uma jornada dupla de trabalho. Ele afirmou ainda que este número está crescendo e daí seria necessário estabelecer uma idade diferenciada.
Quanto ao fato de estabelecer limite fixos, o presidente do INSS afirmou que as mudanças deverão abolir o caráter fixo dos limites de idade e as revisões das idades deverão passar por revisões periódicas. Segundo o mesmo, a sociedade está evoluindo constantemente e uma certo limite adotado poderá, daqui a pouco, não corresponder às necessidades reais e a concessão do benefício poderá ser dada de forma injusta. Com isto, o regime previdenciário corre o risco de beneficiar alguns em detrimento de outros.
Fonte:blastingnews .
Segundo Gadelha, a população brasileira parece estar mais consciente da necessidade de que o Brasil precisa de uma reforma no seu sistema previdenciário. Ele alertou para o fato de que, com as mudanças, quem já se aposentou já tem o seu direito legalmente adquirido e nada deverá mudar. As alterações deverão ser sentidas com relação aos trabalhadores que estão na ativa e que deverão ' pagar' uma espécie de ' pedágio' ou, na linguagem técnica, deverão cumprir a chamada regra de transição. Isto poderá significar trabalhar por mais um tempo para terem direito o benefício. Para aqueles mais jovens que ingressaram agora no mercado de trabalho ou para os futuros trabalhadores, as regras deverão ser facilmente assimiladas.
Questionado com relação a uma idade mínima de aposentadoria, o presidente do #INSS se posicionou a favor de limites específicos para homens e mulheres. Ele garantiu que órgão deverá levar em consideração as atuais mudanças que a sociedade vêm atravessando e uma das propostas será a adoção de um limite específico para as trabalhadoras brasileiras. Segundo Gadelha, o órgão chegou a esta conclusão a partir do fato de que as mulheres, na sociedade atual, estão se igualando aos homens quanto ao fato de assumirem uma jornada dupla de trabalho. Ele afirmou ainda que este número está crescendo e daí seria necessário estabelecer uma idade diferenciada.
Quanto ao fato de estabelecer limite fixos, o presidente do INSS afirmou que as mudanças deverão abolir o caráter fixo dos limites de idade e as revisões das idades deverão passar por revisões periódicas. Segundo o mesmo, a sociedade está evoluindo constantemente e uma certo limite adotado poderá, daqui a pouco, não corresponder às necessidades reais e a concessão do benefício poderá ser dada de forma injusta. Com isto, o regime previdenciário corre o risco de beneficiar alguns em detrimento de outros.
Fonte:blastingnews .
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