Governador reforça que Estado está impedido de aumentar salário dos servidores.
Paulo critica greve de professores e pede paciência a demais categorias de servidores
Sérgio Bernardo/JC Imagem
O governador Paulo Câmara (PSB) celebrou a redução no número de
homícidios em Pernambuco, mas pode ter outra dor de cabeça na área de
segurança. Isso porque o presidente da Associação de Cabos e Soldados
(ACS), Alberrison Carlos, já sinalizou que a categoria está insatisfeita
com o anúncio de que não haverá reajuste salarial e não está disposta a
esperar para negociar. Apesar dessas pressão, o socialista reforçou no dia sexta-feira (5) que não há margem para aumento de salário.
"Estamos conversando com todas as categorias, colocando essa situação que o Estado passa, que entendemos ser momentânea. Fizemos o que era possível ser feito no âmbito da Polícia. Vamos continuar conversando. O governo não vai parar de dialogar, de sentar na mesa, de mostrar os números, de ouvir. Agora a situação está posta. Tivemos um primeiro quadrimestre e isso nos impede de avançar em questões salariais", falou o governador.
"Estamos conversando com todas as categorias, colocando essa situação que o Estado passa, que entendemos ser momentânea. Fizemos o que era possível ser feito no âmbito da Polícia. Vamos continuar conversando. O governo não vai parar de dialogar, de sentar na mesa, de mostrar os números, de ouvir. Agora a situação está posta. Tivemos um primeiro quadrimestre e isso nos impede de avançar em questões salariais", falou o governador.
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Para Paulo, a greve é prejudicial para o Estado e para os servidores
para resolver a situação das categorias. Ele comentou a paralisação dos
professores. "Não é o melhor caminho fazer greve, greve só prejudica os
alunos, não vai melhorar a situação financira do Estado e nem os
salários dos professores. O Estado chegou a um limite máximo que podia
chegar das promoções que foram colocadas na mesas. Infelizmente, o
sindicato decidiu voltar à greve. A gente espera que a situação se
normalize. Temos condições de continuar discutindo o futuro, tenho
compromisso com os professores e com a educação", disse.
Paulo declarou que o Estado está indo em busca de recursos e descartou
novos cortes no custeio da máquina estadual por meio do Plano de
Contigenciamento de Gastos (PCG). "Estamos com R$ 330 milhões cortados.
Por enquanto a situação ainda é de equilíbrio. A gente espera que se
mantenham as nossas projeções até o fim do ano. E não havando mais
frustração a gente fica por aí (nos cortes)", destacou
fonte:JC onlaine.
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