João Camêlo (Casinhas), Ana Célia (Surubim), Alex Robevan (Santa Maria do Cambucá) e Adriana Assunção (Frei Miguelinho) (Fotos: Divulgação/Reprodução) |
UNIDOS PELO CAJU — A prefeita de Surubim, Ana Célia (PSB), o prefeito de Casinhas, João Camêlo (PSB), a prefeita de Frei Miguelinho, Adriana Assunção (PSB), e o prefeito de Santa Maria do Cambucá, Alex Robevan (PSB), cumprem agenda na próxima quinta-feira, dia 9 de novembro, no município de Pacajus, localizado há cerca de 50 km de Fortaleza, no Ceará, onde farão uma visita técnica ao Campo Experimental da EMBRAPA Fruticultura Tropical. Lá, terão a oportunidade de conhecer bem de perto o desenvolvimento e execução de trabalhos de pesquisa com o cajueiro anão precoce em temas estratégicos, como o melhoramento genético de plantas, fertilidade dos solos, fisiologia vegetal, nutrição de plantas, manejo e práticas culturais, entre outros.
Os quatro gestores do Agreste Setentrional pernambucano farão a viagem numa Van, acompanhados de seus secretários e/ou técnicos de agricultura, além de produtores rurais dos respectivos municípios que já lidam com o manejo da cultura do caju. Em junho de 2015, um grupo de prefeitos de quase todas estas cidades chegou a realizar a mesma visita técnica ao município cearense com o objetivo de colher experiências para tentar emplacar um grande projeto regional de revitalização da cajucultura.
Na época, os agricultores da região depositaram toda esperança e confiança de que iriam ver nascer uma fonte de renda na região, mas, infelizmente, os prefeitos não acreditaram e a ideia não se concretizou. OBlog MAIS CASINHAS foi informado que, agora, os atuais gestores municipais estão bem mais empolgados e já contam, inclusive, com o respaldo e apoio total do Governo de Pernambuco na empreitada.
A inciativa e articulação da visita, mais uma vez, partiu do ex-vereador de Casinhas, Walter Borges. "A Embrapa aposta no desenvolvimento da cultura aqui na região, tendo em vista a potencialidade do nosso solo. E os atuais prefeitos estão animadíssimos, já que, depois do algodão, o caju anão precoce é visto como uma alternativa de agronegócio viável e interessante, além do simples fato que seu cultivo se dá dois anos após ser plantado", explica Borges.
Fonte:blog mais casinhas
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