Quando
a Petrobras destruiu provas contra Dilma Rousseff, a estatal alegou que
a eliminação das gravações de reuniões estava prevista em norma
sigilosa de um regimento interno que até hoje não apareceu.
Agora, outro regimento interno, encaminhado à CPI da Petrobras e obtido pelo Estadão,
mostra que Dilma, como presidente do Conselho, tinha o dever de
solicitar mais detalhes sobre a compra da refinaria de Pasadena, que deu
um prejuízo de 792 milhões de dólares à estatal:
“Todos
os conselheiros devem ler previamente o material distribuído e
solicitar informações adicionais, se necessário, de forma a estarem
previamente preparados para a reunião”.
Em
2014, ao ser questionada sobre a compra de Pasadena, Dilma
justificou-se dizendo que se baseou num resumo executivo “técnica e
juridicamente falho”.
O
ex-diretor Paulo Roberto Costa declarou à CPI ontem (terça, 6) que o
Conselho de Administração, presidido por Dilma, aprovou a aquisição sem
“questionamento mais vigoroso”.
Não é a Petrobras que valoriza os seus regimentos internos? Pois então.
Este está em vigor desde 2006 e comprova:
Dilma é responsável legal e direta pelo pior negócio da história do capitalismo mundial.
A petista tem de ser processada por isso, independentemente se foi negligente ou cúmplice.
Fonte: Veja
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